Semana esta chegaram os elementos vitais na reconstrução de um motor: Pistões. COMO É BOM RECEBER PRESENTES!! (mesmo que tenha sido a gente quem pagou a conta...rsrsrs).
Depois de estudar bem o caso, decidui-se por adotar os pistões da marca Keith-Black, modelo 167. Estes pistões são fundidos em uma lida especial de alúminio, chamada Hipereutética. Liga esta que tem qualidades mecânicas superiores ao fundido de alumínio que costumamos encontrar. Além de aumentarem bem a taxa de compressão, proporcionando mais torque e menor consumo de gasolina.
Um item que chama a atenção é a altura do anel de fogo, que fica bem alta no pistão. Isto ajudaa diminuir o "volume morto" e a não aprisionar tanto combustível no interstício entre a lateral do pistão e camisa. O resultado é menos Hidrocarboneto sendo jogado fora....ou seja, fede menos a gasolina!
Outro ponto interessante é o peso, 507 gramas para o pistão e outras 132g para o pino. Tem-se então 639 gramas no conjunto. O quanto pesa o pistão original??? Não sei...mas saberei e informo.
MAS, como se pode notar, existem os rebaixos para as válvulas, bem pronunciados. Isso é bom pois possibilita o uso de comandos com 0.500 polegada de lift, por exemplo. MAS, estes rebaixos trazem cantos vivos, o que ocasiona execesso de temperatura nas quinas superiores do rebaixo. Ora, ponto quente com combustível atomizado = combustão expontânea. TALVEZ, com a taxa de compressão saindo dos 7,5:1 para algo na casa dos 9,5:1, venha junto uma boa vontade de termos "batida de pino" ou knock. O jeito vai ser andar na gasolina Podium ou, tirar um pouco de avanço.
Estou pensando em passar uma retífica manual nos cantos vivos do pistão para aumentar o raio das quinas do rebaixo, afim de diminuir a temperatura no local.......Será??
Presentinho de aniversário: Um pacote de pimenta.... |
Pistões Keit-Black modelo 167 cheirando a novo |
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