No populacho, motor que trabalha com excesso de combustível, é dito como GORDO. Na nossa gasolina, devido a adição de álcool anidro na proporcão de 20 e tantos por cento, a relação ar-combistível fica na ordem das 13,5 partes de ar para 1 de combustível.
Ora....quando tem-se menos ar para este 1 de combustível, tem-se excesso de combustível.
Ora,.....com isso, a combustão diminui de eficiência e, perde velocidade e temperatura.
Ora....com isso, forma-se fuligem na câmara de combustão, odor forte no escapamento.
Ora....em se juntando tudo isso, no final das contas, o bolso é quem sofre pois o dito, bebe mais que pinguço folclórico!
Hoje fomos no dotor dar uma espiada na combinação de molas-varetas da bomba de aceleração "a rápida" do Edelbrock 500 CFM.
Percebemos realmente que a combinação estava errada, com uma tendência forte de enriquecimento da mistura ar-combustível.
Refizemos a combinação usando o kit de tunning da 500tinha e, o 318 já agradeceu bem! A mola da "rápida" foi substituída por uma mais mole e, a "metering rod", foi usada uma mais espessa na extremidade. Com isso, tem-se uma diminuição da seção transversal de passagem do combustível para o motor. Logo, traz-se a mistura mais para o lado da estequiometria que para o enriquecimento ilícito!
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| Dotô Cerso ajeitando as molas de aceleração |
Próximo passo é acertar o gicleur do corpo principal e sua respectiva meteing rod.
Vamos estudar os ábacos e combinação para o melhor compromisso de combustão na estequiometria quando do uso em carga parcial.
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| Qual combinação usar? Vai do objetivo que se quer!! |
E segue a garimpagem!
