domingo, 4 de abril de 2010

História GARBOSA - Parte II

(google translator here)
De volta ao planalto Paranaense, mas com a atenção voltada ao litoral catarinense, eis que começam as tramitações com o cumpadre "suplinésio" para o desfecho da negociação.
Prosa vai, prosa vem e, eis que o acordo acontece. Minha palavra é SIM ao carro (na época ainda não havia registrado ainda o pseundônimo de GARBOSO) e o DUT é assinado em meu nome e endereço.
MAS..........MAS..............eis que bem naqueles idos de 2005, aquela que viria a ser minha amada, companheira e, detentora de uma "douradinha na mão esquerda" muda-se para nosso cafofo.
MAS.....MAS.......eis que, doravante, o lar já não era mais de um, e sim de duas pessoas. A tramitação de transefência do GARBOSO foi negativada. Bem, enfim, se é para o bem do casal, que se faça. Outros dias virão, com eles, a bonanza!!!
Constrangido, comunico a "última" ao cumpadre. Por sua vez, ele me entendee habilmente faz com que meu sonho de juventude seja adiado, repassando o querido Dodge Gran Coupé a um outro feliz proprietário....
segue..............

2 comentários:

  1. Esse seu Suplinésio só não é mais conhecido que o tão querido Garboso :=) história bonita e motivante
    abração Julinho hehehe

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  2. Pensei que só a minha patroa brecasse minhas investidas pelo mundo do carro antigo ... Pois é o universo feminino prefere conforto e cheiro de carro zero mesmo ...

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