Há tempos adormecido, eis que posto mais um post no Blog. É bem verdade porém que, em o GARBOSO estando em coma induzido, poucas notícias aconteceram. Mas enfim, eis que a dúvida que pairava no ar sobre do que estaria sofrendo o 318 do GARBOSO, já que não dava sinal de vida, desapareceu.
O que realmente aconteceu: Pelos idos de agosto, quando as lanternas traseiras eram restauradas, periodicamente desfibrilava o 318 para que pudesse respirar um pouco, sem a ajuda de aparelhos.
Eis que um dia destes, iguais aos outros, comecei o processo de desfibrilamento na garagem do ap. Eis que, naquele dia, saía do elevador do prédio uma senhora que, resolveu sair do prédio a pé pela garagem (multa nela!) . No exato momento que ela passa por detráz do GARBOSO, eu aciono o motor de partida. Eis que, naquele dia, naquele susto......ela profere alguns #%#%%%!! e.....extingue-se a vida do motor de arranque!
Por semanas tentei, e ...nada.
Mas, perceverante, eis que chamo um grande amigo meu e, sua oficina móvel. Começamos então a preparar a sala de cirurgia (o arranque seria retirado para levar no dotor de arranque). Desce (da pick-up) o macaco, os cavaletes, as chaves,..enfim, todo o aparato.
Mas, perceverante, eis que me aventuro mais uma vez, com a chave na mão, para um última tentativa.
Bateria em ON, chave em LIGAR e...........não é que me "vive" !!!
Seria medo do dotor do arranque? Seria a URUCUBACA mais fraca que nossa perceverança? Ou seria simplesmente OSMAR de carro antigo???
A vocês!!
Juca
A Véinha reclamou porque provavelmente tinha um namorado com um Dodge 73 há exatos 36 anos que a deixou, daí o motivo da reclamação dela. E mesmo se falou mal de propósio, uruca deste tipo nao pega quando o carro tem um bom dono que zela por ele. São coisas inerentes da idade. Como dizia um conhecido meu, "ferro tambem cansa".
ResponderExcluirThat's it!